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Como ocorrem as crises de Transtorno de Pânico?

Os ataques de pânico acarretam intenso sofrimento psíquico com modificações importantes de comportamento devido ao medo da ocorrência de novos ataques. Isso faz com que os pacientes procurem as emergências médicas em busca de causas orgânicas que expliquem seus sintomas. Outros transtornos de Ansiedade que contem sintomas do Pânico são: Fobia Social; Agorafobia; Estresse pós-traumático; Transtorno obsessivo-compulsivo.

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Como ocorrem as crises de Transtorno de Pânico?

A região central do cérebro é responsável pelo controle das emoções e da liberação de adrenalina – hormônio que faz com que o organismo se prepare para fugir ou lutar diante de um perigo. No transtorno do pânico, esse “alarme” cerebral dispara sem que haja um perigo real, provocando a sensação de medo e mal-estar intenso.

As crises podem ocorrer em qualquer lugar, contexto ou momento, durando em média de 15 a 30 minutos. O tratamento inclui psicoterapia associada a medicamentos antidepressivos e ansiolíticos em casos analisados com impactos significativos a qualidade de vida e saúde dos pacientes. A diferença entre ansiedade e síndrome do pânico está na intensidade dos sintomas e na imprevisibilidade de sua ocorrência.

Os sintomas emocionais do transtorno do pânico

1. Preocupação excessiva;n2. Medo generalizado;n3. Pensamentos negativos;n4. Desrealização;n5. Dificuldade de tomar decisões, pensar e concentrar

Esses sintomas levam, então, a desestabilização do campo emocional-cognitivo das pessoas que apresentam síndrome do pânico.

Agora, veja os sinais fisiológicos da síndrome do pânico

1. Palpitações no coração;n2. Taquicardia;n3. Aperto no peito;n4. Falta de ar;n5. Dor de barriga;n6. Suor excessivo;n7. Tensão muscular;n8. Tontura;n9. Tremedeira;n10. Visão embaçada.

A síndrome do pânico também apresenta sintomas no comportamento das pessoas, muitas vezes parecidos com os da depressão. O transtorno do pânico é uma doença como tantas outras e quanto antes for feito o diagnóstico, melhor será a resposta ao tratamento, sua duração vai depender da intensidade da doença, podendo variar de meses a anos, sendo que se trata de um problema que pode ser controlado, mas para o qual não existe a cura completa.

O Primeiro passo é procurar uma orientação com um Psicólogo Clínico para que o melhor tratamento seja iniciado.

Procure um profissional para uma avaliação e tratamento.

Psicóloga Paloma Soares

CEO | Ampliare Psicologia

CRP 06/136122– SP


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